Descubra como a narrativa de marca, o design emocional e a psicologia das cores criam ligação emocional e aumentam a memorabilidade. Exemplos reais mostram como transformar branding em histórias que orientam produto, comunicação e experiência.

A sustentabilidade deixou de ser um capítulo à parte. É parte do briefing, do conceito e da execução, do píxel ao pacote. Quando a forma serve a função e a função respeita o planeta, o design deixa de ser apenas belo, torna-se consequente.

Num mundo onde a atenção é cada vez mais disputada, muitas marcas estão a optar por uma abordagem estratégica mais contida: o rebranding subtil. Ajustes na tipografia, proporções, cores ou pequenos detalhes do logótipo — que atualizam a marca sem apagar a história.

Hoje em dia, a autenticidade já não se define apenas pelo facto de algo ser “feito por pessoas”. No contexto da inteligência artificial, a perceção é que começa a pesar mais do que a origem: importa mais o impacto que algo tem do que quem o criou.

Sabe quando ouve o nome de uma marca e pensa: “Claro. Só podia ser este.”? É isso que acontece quando o naming é feito com estratégia, visão e sensibilidade.

Durante anos, falar de branding era falar de emoção. De intuição. De processo humano e artesanal. Hoje, esse discurso já não chega.

Se há algo que o design já provou nos últimos anos é que deixou de ser apenas uma questão estética. É posicionamento. É narrativa. É uma ferramenta estratégica para criar valor — e marcas relevantes.

O design é um reflexo do seu tempo — absorve cultura, comportamentos e tecnologia, traduzindo tudo isso em linguagem visual. Em 2025, isso reflete-se numa comunicação mais ousada, mais consciente e profundamente alinhada com os valores das marcas.

Quando pensa em design, o que é que lhe vem à mente? Cores? Imagens? Fotografias? Pois bem, design é isso tudo e muito mais.